sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Regressos desejados.

Owen Pallet, o canadiano compositor/músico/orquestrador/mentor do projecto Final Fantasy/ e membro dos Arcade Fire, está de regresso aos discos. Chama-se "In Conflict" e é motivo para estarmos a esfregar as mãos de contentes. O primeiro avanço é este "The Riverbed", com uma curiosa curta-metragem.
Ora vejam e bom fim-de-semana.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

THAT'S JUST SILLY - XIII

Sempre atento ao trabalho da editora Tricatel, do monsieur Bertrand Burgalat, fui hoje confrontado com o novo trabalho de Jef Barbara.
E assim de repente, não fiquei tão convencido com a qualidade habitual que a editora nos acostumou, mas quem sou eu para vos negar uma música com o título "Erection"...

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Bora lá pôr música.

Pois, eu ando um bocado a descambar. Vamos lá pôr música a sério. Bauhaus, pioneiros do Goth Rock, do Post Punk ou do que quiserem. Simplesmente uma banda fantástica, com a voz divinal do grande Peter Murphy. É bom. É muito bom.

Instrumentos de percussão.

Eu gosto. Espero que vocês também.

Vertigens.

Voltamos a abrir as nossas portas para gente do outro lado do mundo.
Hoje recebemos Neil Finn e o seu mais recente álbum "Dizzy Heights", que saiu este mês.
Um dos primeiros avanços foi este estranho, mas belo, "Divebomber".

Havemos de voltar a este muito interessante e competente "Dizzy Heights".

A distância é uma chatice.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Lição de história.

O melhor tema do último álbum dos robots, "Random Access Memories" (que vai do grandioso ao merdoso), é um verdadeiro monumento musical e histórico. Dá pelo nome de "Giorgio by Moroder" e conta com o próprio Giorgio Moroder a narrar, de uma forma sucinta, a sua história de vida (musical) e como um pequeno "click" mudou a face daquilo que conhecemos como música electrónica de dança. São nove minutos e treze segundos de puro deleite cultural e sonoro.

Bill Hicks

Surgiram recentemente umas novas filmagens de actuações do falecido Bill Hicks, um dos melhores stand-up de sempre, um senhor sem papas na língua e que teve enorme influência em bandas como os Radiohead, os Fila Brazillia ou os Tool, cujo álbum Aenima lhe é dedicado.

Fiquem com um pouco de humor negro sobre... pornografia. Shiiuuuu.

Soft Power Sagrado, ainda com mais ritmo.

Pelas ondas da rádio - VI

Os Soft Metals, projecto dos norte-americanos Ian Hicks e Patricia Hall, fazem hoje a estreia nos transistors cá de casa, via cortesia da sempre excelente KEXP.
Aqui respira-se o som electrónico dos anos 70 e 80, com vocalizações gélidas mas perfeitamente encaixadas no contexto musical. Um verdadeiro festival de blliipps, zzoooiiinnnggg, nhooiinngg, uuuuaaaaa e outros sons retró-tecnológicos de um futuro qualquer!

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Look into my eyes...

Mais um video de bicharada, para voltamos a ter milhares de visitas no blog...
Original dos Metronomy para a compilação que fizeram da série "Late Night Tales".

"Look into my eyes, look into my eyes, the eyes, the eyes, not around the eyes, look into my eyes, you're under."*




*saudades do "Little Britain"...

Contra o deserto de ideias.

Dançar, dançar, dançar.

É a proposta dos The Ruby Suns, de Ryan McPhun, que já andou por aqui a espalhar boa música.
Regressa com o novo single, "Desert Of Pop", último avanço de "Christopher".

É ouvir com atenção, pois a letra e melodia é uma verdadeira (e sentida) homenagem à Pop dos 80's.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Era disto que eu estava a falar!!

Porrada na mioleira, fígado fechado para férias, vomitar o último pingo de dignidade!

Que grande estreia do projecto Sisyphus, ou melhor dizendo, Serengeti, Son Lux e Sufjan Stevens.
Já sabem que não sou grande fã de hip-hop, mas esta coisa mutável, deliciosamente feia e maravilhosamente low-fi é haute-couture para os meus ouvidos.

E o video?
Merveilleux, madames et monsieurs!

ÁLCOOL!!!!!

O que é que era mesmo para fazer?

Em boa hora voltei a recuperar o grande sr. Deacon, pois tinha aqui esta pérola para vos mostrar e estava ali, esquecida, num canto dos rascunhos.

A premissa do video é simples, mas com resultados fantásticos.
Ora leiam e vejam. E apreciem a música, claro!


Go to hell! - II

E quem diz "aquilo", na posta anterior, também diz isto:



Ligar o belo do monotron às colunas e fazer ruído.
Puro ruído. Ruído maravilhoso.

E depois cozinhar o jantar para a patroa...


Go to hell!

Tanta vontadinha de largar o 9h às 19h para me dedicar a isto...



Mas depois lembro-me que sou um preguiçoso de merda e tenho contas para pagar...

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Bloody spots!

São a praga mais encantadora lá de casa.
Temos bolinhas por todo o lado. Uma espécie de invasão benigna que começou no guarda-roupa e acabou no meio dos exercícios cardiorespiratórios.
Mas, tal como qualquer boa música pop, é descontrair e gozar...

Pelas ondas da rádio - V

Já devem andar fartos deste senhor.
Mas nós não!!
Por isso, cá vão mais umas músicas do John Grant, tocadas ao vivo nos estúdios da KEXP, com os devidos (estúpidos) cuidados de censura de algumas asneiras.
O politicamente limpinho na rádio.

Bah!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Pelas ondas da rádio - IV

Com uma tremenda vontade de ir espreitar a última película de Spike Jonze, "Her", aqui fica o dito senhor, com o seu designer de produção, KK Barrett, a acompanharem a fantástica Karen O, numa sessão acústica para a a rádio norte-americana KCRW. Já não é a primeira vez que a voz dos Yeah Yeah Yeahs colabora com Jonze nas bandas sonoras dos seus filmes, mas é com alguma piada que vemos o realizador e o designer de produção saírem do seu elemento natural, pegarem em violas e abrilhantarem a voz de O.

E é uma delícia ver Karen O a elogiar a performance dos dois no final da canção.

Versões XXV

Como forma de homenagem ao dia comercialóide que se celebra hoje (yeaah, viva à globalização yankee), aqui fica mais um UNDER THE CVRS, do sr. George Twin Shadow Lewis, que parece ter levado à letra a canção dos The Smiths. Até à brincadeira do acidente, ouvimos uma versão interessante, carregadinha de tiques à la 80's. Mas outra coisa não seria de esperar de Twin Shadow.

Já ajudaram o comércio hoje?
Vá, vão lá comprar mais uma merdice qualquer para impressionar a vossa cara metade.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

O deslumbre do subúrbio americano.

Rory Culkin, o irmão do sozinho-em-casa-Culkin, protagoniza esta descida aos infernos nos subúrbios americanos. Uma perturbadora curta-metragem a ilustrar o testemunho musical de Jason "Spiritualized" Pierce.

Precisamos de um bicho destes.

Para os dias que (es)correm.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Recordar é fugir da camera.

Andámos por lá. Fizemos algumas daquelas figuras. Vimos grandes concertos.
Recordamos o Optimus Primavera Sound de 2013 através da curta-metragem "Driving Without License", do Canal180.

Espreitem.
E vejam se, por um grande azar, aparecem nas filmagens.
Acho que nós escapámos...

Medicação matinal.

Da obra-prima que dá pelo nome de "Ladies And Gentlemen We Are Floating In Space", de 1997, retirámos este "Electricity", para uma posologia matinal forçada.
E, ainda por cima, este video conta com a presença da Kate Radley (pouco tempo na banda, mas ficava lá mesmo bem!) e começa com a icónica declamação da mesma no início do álbum...



Para quem não conhece este álbum dos Spiritualized (projecto de Jason "J. Spaceman" Pierce), "Ladies and Gentlemen (...)" é um dos marcos da música moderna do final do século XX. O álbum engloba estilos como rock, gospel, blues, improvisação e muita distorção saudável, tudo gravado com uma produção impecável e empacotado num dos melhores designs de capa já feitos, que passamos a reproduzir (sabemos que imagens ou capas de álbuns são coisas raras por aqui, mas esta merece tudo):

Parece que a culpa é do anticiclone dos Açores...

Mais chuva...

Do EP Aviator de 2011, o single Cecconi, do mago do techno e d&b, Photek.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Cogumelos apetecíveis.

"Incredible Thing", single do novo álbum dos Funki Porcini. Downtempo para mais um dia terrível.

One Hit Wonder II

Segundo One Hit Wonder, dedicado aos Break Machine, uma das primeiras tentativas de transição da comunidade afro-americana do Disco dos 70 para outra coisa qualquer. Será esta a génese de bandas como os Public Enemy ou De La Soul? Dificilmente. Mas chegou aos Tops e isso é que nos importa nesta rubrica.

Os produtores e mentores da banda são os mesmos dos Village People. A coisa promete, portanto.

One Hit Wonder I

Começamos uma nova rubrica aqui no Duotron, dedicada aos chamados One Hit Wonder (OHW), isto é, bandas que tiveram um (vá lá, talvez mesmo uns dois) sucesso e depois se desvaneceram na bruma do tempo e no soft power sagrado. Mas, como dizia um autor desses one hit: "better to be a one hit wonder than no hit at all".

Ressalve-se ainda que nós do Duotron temos uma cultura musical imensa e, portanto, não seguiremos a linha de conduta desses pasquins televisivos como a MTV ou o VH1. Sim, porque esses pseudo-canais musicais têm programas sobre os OHW mas obviamente que não percebem o conceito da coisa. Fechados como estão no seu mundinho, consideram que se uma banda teve só um sucesso nos States, então é um OHW. Esquecem-se que o mundo não começa em Los Angeles e acaba em Washington. Muitas bandas europeias tiveram um único sucesso no país que tem o estranho vício de ouvir os governos e cidadãos de países ditos aliados, mas que na Europa chegaram por diversas vezes aos Tops de vários países. Para os iluminados americanos, os Soft Cell (Tainted Love) ou os A-HA (Take on Me) são OHW.

Venha de lá pois o primeiro OHW, uma coisa do mais kitsch e piroso possível, versão dos Tight Fit dos 80 para um original dos The Tokens dos 60. Tem algo de Tarzan Boy, não acham? E a morenaça?

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Versões XXIV

Dia de versões.

Esta música faz parte da compilação nº 20 da Global Underground, que é também o nome de uma editora da cena dançante inglesa. O original é dos Slam e a remistura é do Darren Emerson, o ex-Underworld tornado DJ de fama mundial.

O conceito destas compilações da Global Underground é bastante interessante mas, por vezes, os resultados são muito heterogéneos. Este GU020, compilado e misturado pelo dito rapaz, é para mim - e dos álbuns que ouvi - o mais conseguido da série.

Nota a nota.

Faz-se uma grande canção.
Último single a ser retirado de "One Breath", de 2013, da sra. Calvi.

Versões XXIII

E se ao invés de estarmos a abordar uma versão isolada e muitas vezes desligada do seu contexto, apostássemos num álbum só de versões? Foi isso que fizeram os Siouxsie and The Banshees no seu LP de 1987, "Through the Looking Glass". Nele encontramos versões dos Kraftwerk, Iggy Pop, Roxy Music, entre outros. Se bem que não seja por este álbum que os Siouxsie conquistaram novos fãs, as roupagens diferentes que trouxeram a algumas das versões tornam este álbum mais do que mero entretenimento. E ouvir uma anti-diva como a Siouxsie Sioux é sempre um prazer.

This Wheels's on Fire, versão do tema de 67 de Bob Dylan and The Band.

Versões XXII

Quem consegue não bater o pé ao ritmo desta música? Pois, é difícil...

Versão pub irlandês do clássico da Penguin Cafe Orchestra, aqui interpretado pelo conjunto Patrick Street.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Ó Putin, tens cá disto?

No dia da abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, deixamos aqui um recado especial dos Villagers, para certos oligarcas russos com apetência para determinar o que é normal ou não.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Holy cow!

A nossa "bófia" favorita está de volta.
Joan As Police Woman tem álbum novo, "The Classic", com edição prevista para março deste ano.
Para já, somos revistados e autuados pelo single que lança o mote do álbum, "Holy City".
As filmagens da referida ocorrência servirão como prova em tribunal em como nos portámos mal e dançamos no local de trabalho.

"Oh sra. agente, a gente, a modos, que nã távamos a fazer nada de mal..."

Video-ó-Karaoke.

Os Broken Bells não nos largam. Aqui em toada mais gospel/blues/soul espacial.
Eu avisei-vos que o álbum era um manancial de grandes singles.

A moda dos lyric videos veio para ficar. Felizmente este "Leave It Alone" é um bom exemplo de uma execução visual competente, ao contrário de uma grande parte dos lyric videos que para aí andam.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

At the movies. - II

Confirma-se.
O novo dos Broken Bells, "After The Disco", é mais uma das grandes promessas cumpridas de 2014. Depois do novo de Beck, James Mercer e Danger Mouse trazem-nos um disco muito competente, bem escrito, bem tocado e cantado, e muito bem gravado.

O primeiro single que nos chega, "Holding On For Life", tem falsettos irresistíveis e uma melodia do mais orelhudo que para aí anda.

O video, bem, o video é um tratado de estilo "hollywoodesco" de séries B's. Já aqui vimos a curta metragem que fazia de aperitivo ao álbum. Agora surge uma parte dela a ilustrar o single. Desconfio que teremos o resto da história para os videos dos futuros singles que os Broken Bells lancem. E há uma catrefada deles, acreditem!

Vamos navegar.

Bristol foi o centro do desenvolvimento da cena trip-hop britânica, o que não significa que tudo o que aí teve origem tenha de ter esse tipo de sonoridade. Foi o caso dos Way Out West, muito mais electrónicos e trance do que a maioria dos seus conterrâneos. O que para mim nem é mal visto, já que só por vezes tenho paciência para o ambiente depressivo de algumas bandas de trip-hop. Portishead, por exemplo. Apetece-me perguntar à gaja: quando é que cortas os pulsos? Tenho uma conhecida que tem um excelente blogue sobre o tema...

É electro, man!

Alguns nomes da cena dançante britânica dos 90 não chegaram ao novo milénio, ao contrário dos Chemical Brothers ou Prodigy, para nomear alguns. Foi o caso dos Monkey Mafia, que se estrearam em 98 com o excelente álbum "Shoot the Boss" mas que, em função das diversas actividades dos seus membros, não voltaram a conseguir unir esforços e lançar um sucessor. Retrocedamos no tempo e fiquemos com este "Make Jah Music". Não se assustem com o nome e início algo reggae. É Big Beat e daquele bem apertadinho.

Serviço público - V

Antes que entrem as primeiras "piadinhas" a propósito da parecença de Black Francis com a personagem "Hank" da série televisiva Breaking Bad (snif, snif... foi tão boa!), deixem que vos diga que o vocalista dos Pixies já tem este ar desde os 15 anos de idade...
Ok, exagero.
É desde os 30 anos.
E até está mais magro! Sinal que o envelhecimento só nos faz bem.

Os Pixies visitaram a NPR, para o seu já famoso "Tiny Desk Concerts", com a sua nova baixista, a multi-instrumentalista argentina Paz Lechatin, que já passou pelos QOTSA, A Perfect Circle e os Zwan (projecto de Billy Corgan). Com um currículo destes, quem não a gostava de ter?

E pronto, fiquem com duas canções novas e um clássico.
E a famosa atitude "quero-lá-saber-de-vocês/estão-a-gostar?" de Francis e os seus muchachos.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Uma nova manhã. - II

Enquanto não há videos, ficamos com o audio de "Waking Light".
E sim, tal como disse de manhã, o álbum é mesmo bom.

Mundos alternativos.

Sons alternativos.
Imagens alternativas.
Realidade a acompanhar.

Son Lux a regressar ao nosso convívio com o seu "Lanterns", de 2013.
Hoje é a vez deste belíssimo "Alternate Worlds".


Uma nova manhã.

"Morning Phase", novo de originais de Beck, regressa aos sons de "Sea Change" de 2003.
E a felicidade abunda por aqui, pois é meu disco favorito do Sr. Beck.
Relembremos o som desse álbum, para fazer a ponte com o que aí vem.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Árvore das patacas.

Os Rilo Kiley são uma banda norte-americana, de L.A., formados em 1998, que têm em Jenny Lewis a frontwoman que muitos bandas desejariam ter. Tipa gira e talentosa, com pelo na venta q.b., Lewis é uma multi-instrumentalista que também tem colaborado com uma série de gente interessante (olá, Postal Service!), para além de manter uma carreira a solo.

Recordamos hoje os Rilo Kiley de 2007, com este "The Moneymaker", do álbum de "Under The Blacklight".

Show me, baby!

Danças ocultas.

Ano: talvez 2001
Local: Praça do Giraldo, Évora
Temperatura: mais de 30º C às 22h
Motivo: férias no Alentejo, claro
Concerto: palco montado, testes de luzes, eu a pensar que lá vinha um rancho folclórico... e entram os Danças Ocultas, os músicos portugueses que conseguiram dar ao acordeão uma outra dimensão. E tal não é nada fácil, graças a coisas abjectas como a Rosinha ou o Quim Barreiros. Mas o que o povão gosta é de mamar ns peitos da cabritinha, portanto siga a festarola!


Tintim no país dos sovietes

Os Soviet foram mais uma das bandas a engrossar o movimento electroclash do final dos 90/início do novo século. Não fogem assim muito do que era o perfil de contemporâneos como Peaches ou Miss Kittin, ainda que o som dos Soviet seja mais simplista e as letras quase infantis. Na verdade, os Depeche Mode já faziam isto no início dos 80 e com resultados muito mais interessantes. Ficam-nos duas ou três músicas, uma das quais este Breakdown e talvez o melhor legado da banda: "Candy Girl".




A uninconsequência das retrodeclarações.

E ao oitavo dia, Deus, já cansado da sua obra magnífica, pôs-se a brincar com os seus filhos e criou-lhes aberrações da natureza para os animar em dias de falta de circo na cidade. Deu isto.

Incertezas.

O tempo ameaçava estar pior, mas o sol brilha, contrariando os avisos bíblicos.
É segunda-feira, mas o humor até nem está tão mau quanto isso.
É Jagwar Ma, mas podia muito bem ser os Happy Mondays ou os Primal Scream circa 1991.

E isso é mau?